domingo, 22 de junho de 2014



Neste site criei meu avatar - tarefa do curso que estou fazendo.
 www.voki.com

Confira bem interessante a atividade para realizar com os alunos:
     
http://www.voki.com/pickup.php?scid=10029225&height=267&width=200

sexta-feira, 6 de junho de 2014

domingo, 18 de maio de 2014


     Noticia  da ESCOLA CAIRU:


 



     No dia  17 de maio dia da Solidariedade no Instituto Estadual de Educação Visconde de Cairu - Santa Rosa - R S presença marcante de nossos alunos e alunas, funcionários, professores e direção que nos apóia no evento. Obrigada pela presença de toda a comunidade escolar.
Pintura de unhas....muita concentração com nossas normalistas. Brincadeiras, brincadeiras.. Professores .representantes  com os produtos da Racco e Natura.ensinando auto-maquiagem.
Dia ensolarado...presente de Deus...meninas cativando as crianças com suas belas histórias e fantasias...Que manhã linda.os pais ..tomando um chimarrão. Sabádo perfeito!
Foi uma festa maravilhosa, de muita integração!

sábado, 17 de maio de 2014




Eu tenho esse livro, tenho ele também em PDF,para uso em slides e agora ele aparece de uma forma muito dinâmica. Excelente recurso para trabalharmos com as turmas de alunos, professores, famílias.






 
 
slide sobre inclusão
 

A sala de recursos da escola CIEP  Santa Rosa -RS, atende alunos com necessidades educacionais especiais, nos dois turnos, manhã e tarde. Esses alunos são atendidos em grupos ou individuais, dependendo de suas necessidades. Nesta sala, as atividades são diferenciadas, com jogos, trabalhos, atendimentos individuais que procuram sanar as peculiaridades de cada aluno.
Sala de recurso é um espaço de investigação e compreensão dos processos cognitivos, sociais, e emocionais, visando a superação das dificuldades de aprendizagem e o desenvolvimento de diferentes possibilidades dos sujeitos. O atendimento ocorre no turno oposto ao da classe comum.
As atividades na sala seguem uma dinâmica de trabalho condizente com as dificuldades e necessidades dos alunos e dos recursos a serem adaptados. Os objetivos e as atividades abaixo partem das realizações e potencialidades dos alunos nas seguintes áreas: -Autonomia pessoal, - socialização, - cognição, - motricidade, - comunicação e - atividades acadêmicas.
A sala é atendida pela Professora Marivani Preischardt - especialista em Educação Especial.


sexta-feira, 16 de maio de 2014

Escolas que atuo na SALA DE RECURSOS Multifuncional em Santa RS:

E.E.E.B.JOAQUIM JOSÉ FELIZARDO - CIEP







I.E.E.VISCONDE DE CAIRU











quinta-feira, 15 de maio de 2014

Minha família!

 
 
 Minha Família
 
Meu amado esposo Carmo, meus filhos queridos Betyna e Bruno.
 
 
 
 
 
Texto escrito nesta semana por mim:
 
 
 
 
Do “Caminho Suave” como também o “Garoto Tevê” até o “Pacto pela Educação”
              Nestes 40 anos de história de escola, vividos por mim, na escola pública posso afirmar que muito se modificou, os paradigmas, os estudos, as teorias, mas uma coisa continua fundamental e explicito neste processo todo de alfabetização que as crianças passam: o ato mágico de aprender, com um encantamento na descoberta das letras. Eu há 40 anos estava sendo alfabetizada com o livro “Garoto Tevê”. Para mim tudo era mágico, do livro, lembro-me de cada palavrinha com sua gravura em cada página que apresentava cada letra do alfabeto. Mais tarde entendi um pouco do porque gostava daquele livro, é porque na capa tinha um garoto e uma televisão. Naquela época na minha casa não tinha televisão, nem luz elétrica, então o interesse e a curiosidade aumentava.
Hoje compreendo que os métodos desses livros não são os mais adequados, e que nem todos aprendiam, no mesmo ritmo, nem no mesmo período. Mas sei que a preocupação da escola era e continua sendo sempre a mesma, a aprendizagem do aluno. Teve épocas mais intensivas de formação, teve períodos de provinhas para diagnosticar o índice de reprovação. Veio o Construtivismo. O FNDE injetando valores monetários pras escolas com menor índice, no IDEB. Teve também professores com prêmios, conforme o número de alunos alfabetizados. Tanto Municípios como o Estado adotando programas, muitas vezes com sucesso ou não para que os objetivos fossem atingidos. Veio a Preparação para o trabalho, o ensino profissionalizante, o ensino médio, o ensino fundamental de nove anos, e o ensino médio Politécnico.
Mudaram também as leis, veio à inclusão, Uma Escola para Todos!
Percebi que passa os anos, as décadas, os governos e o único que permanece ali em constante busca de atualização é a figura do professor, com preocupação diária e buscando forças para encantar, entusiasmar esse educando a aprender.
O professor permanece sempre na luta mediando o aluno que busca a aprendizagem.
E o desejo de todo educador é de que o educando alcance o sucesso na sua vida, como um cidadão do bem, com uma vida digna e feliz. Muitas vezes, esse profissional de educação não é compreendido por seus alunos, pois a motivação, muitas vezes não está no que o professor ensina, mas no que está mais acessível no mundo lá fora, na sociedade de hoje, nos artifícios mais fáceis de ganhar a vida. Em outras situações o aluno tem seus problemas, suas dificuldades que atrapalham o aprendizado, e o professor continua lá enfatizando a importância do estudo.
Para muitos, a escola é o primeiro e talvez o único espaço de orientações de valores humanitários, mas eles só perceberão disso mais tarde, ou talvez tarde demais.
A importância da escola na vida de uma criança, principalmente em bairros mais carentes, locais mais afastados dos grandes centros é de primordial importância.
Numa das escolas que trabalho há oito anos, a escola é o único espaço de referência do lazer, da saúde, da cultura daqueles moradores. Tudo acontece na escola.
O envolvimento e o comprometimento daqueles profissionais que lá atuam são de significativa relevância. Soubemos que só o que temos a oferecer será de real e significativa aprendizagem, o que está girando em volta e atraindo os jovens, não traz, muitas vezes, beneficio nenhum para cada individuo que lá mora. È lá que se trabalha a questão da sexualidade, as vacinas, a saúde, os projetos sociais, o transito, o meio ambiente, com parcerias do bairro e do município.
 O aluno de lá não se encanta mais com o livro “garoto tevê”, mas se encanta com os filmes, outros livros mais coloridos em 3D, que hoje temos na biblioteca. Encanta-se com as músicas e as poesias que as professoras trazem as histórias em quadrinhos, as aulas de informática, viagens de estudo.  A criança, o jovem desenvolve-se com as atividades de teatro, capoeira, percussão, atividades físicas, que a escola está oferecendo no seu dia-a-dia, proporcionando das mais variadas oficinas para que esse indivíduo descubra seu potencial e o seu futuro profissional.
A escola permanece proporcionando, na medida do possível, o melhor espaço de saber, de busca de conhecimento, com muitos caminhos trilhados e muitas vezes, não sendo valorizada como deveria numa sociedade com muitos problemas, desafios diferentes, em várias épocas. Os problemas, as dificuldades mudam, mas a escola, os profissionais de educação permanecem firmes, se atualizando, com um único propósito de EDUCAR!
Com a tecnologia, encontrei minha tão amada professora, que me alfabetizou, fui visita-la, há três anos. Tamanha era a emoção dela e a minha no reencontro. Nesse instante e em outros que eu como professor há 30 anos encontro meus alunos já adultos, cidadãos e percebo o porquê estou e porque outros colegas estão felizes nesta profissão. Este contato humano diário, de carinho, preocupação, por um período, profissão nenhuma recebe essa gratidão sincera de cada aluno que valoriza e sabemos que esse não é o nosso pagamento, mas é um incentivo de continuarmos trilhando nesta caminhada árdua, tão valorosa para toda a humanidade. Tamanha é alegria de todo professor ao sabermos que ao reencontrar anos depois o aluno e ele contar que se lembra dos ensinamentos dos seus professores e que procura seguir feliz na jornada de sua vida profissional e pessoal.
Nestes 30 anos de magistério tenho o orgulho em dizer que tenho uma filha formada professora, feliz da já trabalhando. Para completar essa alegria na revista MÁTRIA, da CNTE, a nível nacional saiu uma reportagem em que mesmo num país que a educação luta por melhores condições de trabalho e salários ser professor ainda para muitas pessoas é ter a certeza do desafio que se tem pela frente. Dentro desta perspectiva apresenta 3 profissionais de educação, de diversos lugares do Brasil que ainda acreditam que educar é uma profissão importante. Conta a história, como de outras 2 profissionais, que além de serem filhas de professaras ainda tem seus filhos na mesma profissão e que amam o que fazem e fazem por amor. Matéria esta intitulada: “Filha de mestre, professora é!”.
 
 
 
Cópia de partes da  matéria da revista Mátria, março\2014: